No trabalho de unificação
[Trechos da mensagem “Unificação”, do
Espírito Bezerra de Menezes, psicografia de Francisco Cândido Xavier, Revista
Reformador, Federação Espírita Brasileira, dez/1975]
Ensinar, mas fazer; crer, mas
estudar; aconselhar, mas exemplificar; reunir, mas alimentar.
É indispensável manter o
Espiritismo, qual foi entregue pelos Mensageiros Divinos a Allan Kardec: sem
compromissos políticos, sem profissionalismo religioso, sem personalismos
deprimentes, sem pruridos de conquista a poderes terrestres transitórios.
Allan Kardec nos estudos, nas
cogitações, nas atividades, nas obras, a fim de que a nossa fé não se faça
hipnose, pela qual o domínio da sombra se estabelece sobre as mentes mais
fracas, acorrentando-as a séculos de ilusão e sofrimento.
Seja Allan Kardec, não apenas
crido ou sentido, apregoado ou manifestado, a nossa bandeira, mas
suficientemente vivido, sofrido, chorado e realizado em nossas próprias
vidas. Sem essa base é difícil forjar o caráter espírita-cristão que o mundo
conturbado espera de nós pela unificação.