http://www.folhaespirita.com.br/v2/node/581
Desde 1968, com a fundação da Associação Médico-Espírita (AME) de São Paulo, o movimento formado por médicos espíritas vem apresentando à sociedade um novo paradigma para a saúde, um novo modelo fundamentado nas contribuições do Espiritismo. Desde17 de junho de 1995, com o surgimento da AME-Brasil - entidade que congrega todas as AMEs - esse movimento intensificou-se e tem se dado em três frentes: 1) Estudo que engloba Ensino e Divulgação 2) Pesquisa científica; 3) Assistência e solidariedade. Para ser eficaz, esse trabalho tem de estar lastreado no exemplo. Por isso mesmo, os médicos espíritas sabem que não devem descuidar da vivência do amor e da humildade, em suas vidas. Dentro do movimento médico espírita, não há maior nem menor. Os títulos acadêmicos são apenas talentos que devem ser empregados com o respaldo do amor e da humildade. Os modelos para os médicos espíritas tem sido os instrutores da coleção André Luiz, espíritos iluminados que buscam unir amor e sabedoria.
As AMEs reconhecem que ainda são uma minoria muito mini. O movimento médico-espírita é recente, ainda está sendo estruturado e em fase de sedimentação, mas já se pode constatar que cada AME vibra no padrão do seu idealismo, quer dizer, tem características próprias e realiza o trabalho possível.
Por se constituírem em um dos braços científicos do Espiritismo, as AMEs não se consideram e nem se apresentam como movimento de massas. Reúnem o trabalho de poucos na defesa dos seus objetivos, mas nem por isso têm no serviço desses poucos menor entusiasmo ou dedicação em sustentar o ideal. Além de cursos, simpósios, congressos, publicações, as AMEs possuem atividades hospitalares e ambulatoriais, nas quais procuram mesclar medicina e espiritualidade, tendo como prioridade o respeito à religião do paciente.
Algumas AMEs possuem pesquisas científicas em andamento, e outras já concluídas, devidamente publicadas em revistas indexadas no Brasil e no exterior . Hoje, mais de dois terços das universidades norte-americanas têm a disciplina de Medicina e Espiritualidade, quer como matéria opcional, quer como parte integrante de sua grade curricular. Em nosso país, iniciou-se, desde 2004, o primeiro curso opcional de Medicina e Espiritualidade, na Universidade Federal do Ceará, sob a direção da ilustre prof. Dra. Eliane Oliveira. E, desde então, vários outros cursos foram fundados, no Brasil, sob a orientação das AMEs.
Vale lembrar o da Universidade Monteiro Lobato, em Porto Alegre, o da Faculdade Federal de Medicina de Uberaba, o da Universidade de Taubaté (Unitau), de Taubaté (SP), o das Universidades de Minas Gerais e do Espírito Santo, o da Universidade Santa Cecília, em Santos.
Na luta pela divulgação do novo paradigma, a AME-Brasil lançou três boletins informativos, substituídos, agora, pela revista virtual Saúde e Espiritualidade, de periodicidade trimestral.
Até o momento, a AME-Brasil publicou os livros: Saúde e Espiritismo; Medicina e Espiritismo; Depressão, na Abordagem Médico-Espírita; Vida do Anencéfalo - Aspectos Médicos, Jurídicos, e Espirituais. Especialmente nessa área da bioética, as AMEs têm participado ativamente de campanhas contra o aborto, a eutanásia, as manipulações genéticas, com finalidade eugênica, entre outras. Esta é uma de suas prioridades. Conforme deixou bem claro o instrutor Emmanuel (O Consolador , Questão 1), se a ciência “não deseja continuar no papel de comparsa da tirania e da destruição, tem absoluta necessidade do Espiritismo, cuja finalidade divina é a iluminação dos sentimentos, na sagrada melhoria das características morais do homem”.
Um dos projetos prioritários das associações é a implantação dos institutos de saúde, a serem constituídos em parceria com os irmãos dos centros espíritas, e que tem como finalidade confortar e amparar os pacientes com a fluidoterapia. Esses institutos não só permitirão ao médico atuar como passista como também de comprovar cientificamente a excelência da terapêutica complementar espírita.
Embora os recursos de que as AMEs dispõem sejam precários, temos outro projeto prioritário: o da assistência aos irmãos dependentes químicos, especialmente aos mais carentes.
Razão tinha, pois, Allan Kardec, quando afirmou (Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 1, Aliança entre Ciência e Religião): “São chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo devem receber seu complemento; em que o véu propositadamente deixado sobre algumas partes desses ensinamentos deve ser erguido. A Ciência, deixando de ser exclusivamente materialista, deve levar em conta o elemento espiritual; a Religião deve reconhecer as leis orgânicas e imutáveis da matéria. Então, essas duas forças, juntas, apoiando-se uma na outra, se ajudarão mutuamente. A Religião, não sendo mais desmentida pela Ciência, adquirirá um poder inabalável, estará de acordo com a razão, já não podendo mais se opor à irresistível lógica dos fatos” (6).
Inspiradas pelos ensinamentos dos Benfeitores Espirituais, as AMEs prosseguem em suas atividades, na tentativa de levar a alma à Medicina, em seu duplo sentido, como objeto de pesquisa, e como fonte de calor humano. Nos seus incentivos constantes aos militantes das AMEs, Dr. Bezerra de Menezes - generoso Patrono - tem afirmado que onde houver um coração que mantenha acesa a chama desse ideal, Jesus aí estará presente, sustentando- o e amparando-o no serviço de amor e sabedoria que é feito em Seu nome.
Que as AMEs prossigam, pois, nessa perseverante disposição de servir! São esses os nossos votos mais sinceros.
As AMEs reconhecem que ainda são uma minoria muito mini. O movimento médico-espírita é recente, ainda está sendo estruturado e em fase de sedimentação, mas já se pode constatar que cada AME vibra no padrão do seu idealismo, quer dizer, tem características próprias e realiza o trabalho possível.
Por se constituírem em um dos braços científicos do Espiritismo, as AMEs não se consideram e nem se apresentam como movimento de massas. Reúnem o trabalho de poucos na defesa dos seus objetivos, mas nem por isso têm no serviço desses poucos menor entusiasmo ou dedicação em sustentar o ideal. Além de cursos, simpósios, congressos, publicações, as AMEs possuem atividades hospitalares e ambulatoriais, nas quais procuram mesclar medicina e espiritualidade, tendo como prioridade o respeito à religião do paciente.
Algumas AMEs possuem pesquisas científicas em andamento, e outras já concluídas, devidamente publicadas em revistas indexadas no Brasil e no exterior . Hoje, mais de dois terços das universidades norte-americanas têm a disciplina de Medicina e Espiritualidade, quer como matéria opcional, quer como parte integrante de sua grade curricular. Em nosso país, iniciou-se, desde 2004, o primeiro curso opcional de Medicina e Espiritualidade, na Universidade Federal do Ceará, sob a direção da ilustre prof. Dra. Eliane Oliveira. E, desde então, vários outros cursos foram fundados, no Brasil, sob a orientação das AMEs.
Vale lembrar o da Universidade Monteiro Lobato, em Porto Alegre, o da Faculdade Federal de Medicina de Uberaba, o da Universidade de Taubaté (Unitau), de Taubaté (SP), o das Universidades de Minas Gerais e do Espírito Santo, o da Universidade Santa Cecília, em Santos.
Na luta pela divulgação do novo paradigma, a AME-Brasil lançou três boletins informativos, substituídos, agora, pela revista virtual Saúde e Espiritualidade, de periodicidade trimestral.
Até o momento, a AME-Brasil publicou os livros: Saúde e Espiritismo; Medicina e Espiritismo; Depressão, na Abordagem Médico-Espírita; Vida do Anencéfalo - Aspectos Médicos, Jurídicos, e Espirituais. Especialmente nessa área da bioética, as AMEs têm participado ativamente de campanhas contra o aborto, a eutanásia, as manipulações genéticas, com finalidade eugênica, entre outras. Esta é uma de suas prioridades. Conforme deixou bem claro o instrutor Emmanuel (O Consolador , Questão 1), se a ciência “não deseja continuar no papel de comparsa da tirania e da destruição, tem absoluta necessidade do Espiritismo, cuja finalidade divina é a iluminação dos sentimentos, na sagrada melhoria das características morais do homem”.
Um dos projetos prioritários das associações é a implantação dos institutos de saúde, a serem constituídos em parceria com os irmãos dos centros espíritas, e que tem como finalidade confortar e amparar os pacientes com a fluidoterapia. Esses institutos não só permitirão ao médico atuar como passista como também de comprovar cientificamente a excelência da terapêutica complementar espírita.
Embora os recursos de que as AMEs dispõem sejam precários, temos outro projeto prioritário: o da assistência aos irmãos dependentes químicos, especialmente aos mais carentes.
Razão tinha, pois, Allan Kardec, quando afirmou (Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 1, Aliança entre Ciência e Religião): “São chegados os tempos em que os ensinamentos do Cristo devem receber seu complemento; em que o véu propositadamente deixado sobre algumas partes desses ensinamentos deve ser erguido. A Ciência, deixando de ser exclusivamente materialista, deve levar em conta o elemento espiritual; a Religião deve reconhecer as leis orgânicas e imutáveis da matéria. Então, essas duas forças, juntas, apoiando-se uma na outra, se ajudarão mutuamente. A Religião, não sendo mais desmentida pela Ciência, adquirirá um poder inabalável, estará de acordo com a razão, já não podendo mais se opor à irresistível lógica dos fatos” (6).
Inspiradas pelos ensinamentos dos Benfeitores Espirituais, as AMEs prosseguem em suas atividades, na tentativa de levar a alma à Medicina, em seu duplo sentido, como objeto de pesquisa, e como fonte de calor humano. Nos seus incentivos constantes aos militantes das AMEs, Dr. Bezerra de Menezes - generoso Patrono - tem afirmado que onde houver um coração que mantenha acesa a chama desse ideal, Jesus aí estará presente, sustentando- o e amparando-o no serviço de amor e sabedoria que é feito em Seu nome.
Que as AMEs prossigam, pois, nessa perseverante disposição de servir! São esses os nossos votos mais sinceros.
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